Ao renunciar à reminiscência cultural, reconhecemos que somos hipócritas!
Estamos cientes de que só a coprofagia nos une. Aprendemos com Voltaire, e Descartes a reconhecer a nossa ignóbil existência.
Desfrutamos o nosso direito de ir e vir com o desejo de caminhar.
Rompemos com todo e qualquer tipo de fascismo juvenil.
Queremos os sofistas de mídias sociais na cadeira elétrica!
Buscamos a erudição da juventude boêmia! A racionalização da visceralidade impetuosa e animalesca. A desracionalização do eruditismo.
Somos seres humanos, portanto, onipotentes. Onipresentes. Oniscientes.
Saravá, todas as antiformalistas deste mundo! Todas as psiconautas. O matriarcado de Abya Yala!
O nosso devir é puro movimento.
Somos reflexo da incoerência que lhes fazem corretos: nossa loucura é hamletiana.